Isso pode estar associado ao fato de que pessoas mais jovens estão procurando procedimentos menos invasivos e prejudiciais, além da redução de custos e maios qualificação e disponibilidade de especialistas que o realizam.
Entre os tratamentos mais procurados estão: preenchimento (1º), toxina botulínica (2º), peeling (3º), laser (4º) e suspensão com fios (5º). O procedimento será definido de acordo com as necessidades e grau de envelhecimento de cada paciente.
Cirurgias reparadoras
Esse aumento comprova o destaque que os procedimentos reparadores ganharam nos últimos anos. Em 2009, representavam apenas 27% dos procedimentos realizados por cirurgiões plásticos, em 2014 passaram para 40% e, em 2016, 43%. A cirurgia após câncer de pele foi a mais procurada, seguida pela pós-bariátrica e reconstrução mamária. Além disso, é possível observar a maior qualificação de cirurgiões plásticos na resolução de situações complexas de cirurgia reconstrutora.
Cirurgias estéticas
Já as cirurgias plásticas estéticas, embora não tenham apresentado aumento significativo, continuam os maiores números absolutos: 839.288 operações realizadas em 2016 (57% de todas as cirurgias realizadas). O aumento de mamas é o procedimento mais realizado no país, seguido por lipoaspiração, dermolipectomia abdominal (plástica da flacidez), mastopexia (elevação das mamas) e redução de mamas. Uma novidade do Censo 2016 é a inclusão dos dados de bichectomia, que correspondeu a 0,5% dos procedimentos realizados e a polêmica plástica vaginal, responsável por 1,7% das cirurgias estéticas.